MOBJOR - Grupo de Pesquisa em Jornalismo e Mobilidade

08/06/2023

Por: Matheus Moura

Coordenado pelo professor Fernando Firmino, o grupo de pesquisa em Jornalismo e Mobilidade - MOBJOR, surgiu em 2014. Em constante crescente, é um ambiente para a formação de pesquisadores e para o desenvolvimento de pesquisas financiadas por agências de fomento e para parcerias em redes de pesquisas nacionais e internacionais, como bem pontua o idealizador do grupo. O grupo tem sido pioneiro em discussões avançadas sobre os temas propostos. As linhas de pesquisas estão em torno da relação jornalismo e mobilidade e a complexidade do jornalismo contemporâneo, como também linha de pesquisa em cibercultura, jornalismo móvel e inovação.

Foto: Reprodução Instagram
Foto: Reprodução Instagram

O MOBJOR funcionava como um grupo de estudos, mas em 2014 se transformou em grupo de pesquisa cadastrado no CNPq, ou seja, foi oficializado e reconhecido pela instituição, a UEPB, e pelo CNPq. De acordo com Firmino, "A motivação sempre foi desenvolver pesquisas de alto nível, ser um ambiente para discussões científicas e abrigar alunos de iniciação científica, professores e pesquisadores".

Hoje o grupo conta com contribuições de pesquisadores com mestrado, doutorado, pós-doutorado, alunos de Iniciação Científica ou interessados em se desenvolver como pesquisadores e até profissionais inseridos no mercado de trabalho..

Firmino ressalta que em 2024 o grupo de pesquisa completará 10 anos e estão preparando um grande evento como um simpósio.

O professor mencionou os maiores feitos do MOBJOR: "Ao longo desses nove anos do MOBJOR os feitos são muitos como prêmios dos seus pesquisadores como foi o caso do Prêmio Adelmo Genro Filho de Pesquisa em Jornalismo da SBPJOR, Prêmio de Melhor Tese de Doutorado na UFPB, desenvolvimento de pesquisas de impacto em realidade virtual do CNPq, participação em redes internacionais de pesquisa e, principalmente, a inserção de integrantes do grupo em mestrados e doutorado em programas de pós de várias universidades do Brasil como UFSC, UFBA, UFRN, UFPE, UFPI, UFSE, entre outras.", citou.

Foto: Reprodução Instagram
Foto: Reprodução Instagram

A participação dos membros da equipe em eventos nacionais e internacionais e publicações científicas demonstra a interação entre eles, com impacto regional e internacional para o jornalismo.

Firmino retrata como "intrínseca" a relação entre jornalismo e mobilidade. "Sempre houve [relação]. No entanto, com as tecnologias móveis digitais e as redes sem fio tivemos uma expansão dessa condição para o jornalismo e a sociedade. Logo, estamos vivenciando um paradigma da mobilidade com implicações para o jornalismo."

"Eu não diria mais o futuro, mas o presente. Já estamos nesse futuro. O que teremos depois será um desdobramento do que ocorre agora nessa sociedade de plataformas e tecnologias móveis expandidas." enfatiza o coordenador em relação ao futuro do jornalismo e mobilidade.

Foto: Reprodução Instagram
Foto: Reprodução Instagram

Atualmente o projeto tem uma média de 20 integrantes efetivos e novos participantes são incorporados ao grupo periodicamente. O ingresso se dá muito em razão da proximidade com as temáticas do MOBJOR e um interesse efetivo de se envolver com as pesquisas. "Não buscamos quantidade, mas pessoas que tenham afinidade com as discussões e participem de todas as atividades fins do grupo. É preciso participar, discutir, apresentar projetos e etc." relata Firmino.

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